Descobri um novo propósito para

a minha vida aos 61 anos.

Um caminho possível

Outro caminho possível (Que eu tomei e não me arrependo)

Descobri um novo propósito para

a minha vida aos 61 anos.

Um caminho possível

Outro caminho possível (Que eu tomei e não me arrependo)

"Vera, por que você não procura alguma coisa relacionada a coaching?”

Foi o que eu ouvi de uma amiga em um momento chave na minha vida.

 

A partir dessa provocação, percebi que durante toda a minha trajetória pratiquei muitas coisas típicas do processo de coaching sem me dar conta.

 

Fui médica, mentora na residência de mastologia, fundei uma ONG para ajudar pacientes de câncer de mama, professora de inglês e executiva em duas fundações  sem fins lucrativos.

 

Em todas essas funções muitas pessoas me procuravam para ouvir o que eu tinha a dizer e pude ajudar muitas delas a tomarem decisões na vida e na carreira.

 

Além disso, minhas vivências pessoais foram corajosas. Tive três profissões bem sucedidas, vivi em três países diferentes, mudei de casa muitas vezes e me considero alguém  apaixonada pela vida e pelas pessoas.

 

Eu acredito que o processo de coaching tem tudo a ver com coragem.

 

A pergunta certa na hora certa era o empurrão que eu precisava.

 

Estava na hora de fazer mais uma curva na minha carreira e me dedicar em tempo integral ao bem estar emocional de outras pessoas.

Bussola

O primeiro mentor

Em 1983 me formei médica, sem ter ideia de qual especialidade seguir.

 

Foi aí que um professor, que era mastologista, viu em mim um talento que eu mesma não estava vendo e me convidou para trabalhar com ele como assistente.

 

Ele foi o primeiro de muitos mentores ao longo da vida que me ajudaram a tomar decisões importantes. Na época não existia a profissão de Coach, mas diria que ele foi um mentor e Coach para mim.

 

Ter um bom Coach é como ter uma bússola.

 

Foi por causa desse convite do meu professor que decidi iniciar a residência em ginecologia e depois me especializar em mastologia.

Saúde física e emocional

Minhas consultas sempre começavam com:

“O que está acontecendo?”

Eu enxergava minhas pacientes como seres humanos completos, embora a minha especialidade fosse a mastologia. Eu queria tratá-las para além das mamas.

 

Isso falou tão alto que formei um grupo de apoio para pacientes com câncer de mama com uma psicóloga amiga minha.  

 

Em 1999, fui convidada para participar de um programa de televisão para falar sobre saúde da mulher.

 

No começo, as pessoas me perguntavam só sobre medicina. “Como tratar, como prevenir…”.

 

Conforme foram me conhecendo melhor, elas passaram a me perguntar sobre relacionamentos e circunstâncias da vida. E assim foi por quatro anos.

Saúde física e emocional

Minhas consultas sempre começavam com:

“O que está acontecendo?”

Eu enxergava minhas pacientes como seres humanos completos, embora a minha especialidade fosse a mastologia. Eu queria tratá-las para além das mamas.

 

Isso falou tão alto que formei um grupo de apoio para pacientes com câncer de mama com uma psicóloga amiga minha.  

 

Em 1999, fui convidada para participar de um programa de televisão para falar sobre saúde da mulher.

 

No começo, as pessoas me perguntavam só sobre medicina. “Como tratar, como prevenir…”.

 

Conforme foram me conhecendo melhor, elas passaram a me perguntar sobre relacionamentos e circunstâncias da vida. E assim foi por quatro anos.

Bifurcação

“Mas… largar a medicina?”

Estava tudo indo bem na carreira de médica, mas meu caminho me levou para outro lado. Literalmente, porque me mudei de país.

 

Sou brasileira e conheci meu marido em uma conferência da Rotary International. Quando decidi me mudar para os EUA para viver esse relacionamento, precisei tomar uma decisão sobre ser médica.

 

Afinal, para que eu exercesse a medicina nos EUA seria preciso revalidar diploma, refazer residência e uma porção de trâmites burocráticos.

 

Apesar do nome consolidado e da carreira bem sucedida seria preciso fazer mais uma curva.

De médica a executiva

Chegando nos EUA trabalhei como consultora financeira por dois anos, mas não consegui me apaixonar pela carreira e eu só consigo fazer as coisas com o coração.

 

Foi quando uma amiga que é consultora financeira e participava do conselho diretor de uma ONG voltada para pacientes com câncer de mama sugeriu meu nome para a direção. Lá fiquei por 10 anos.

 

Depois migrei para outra ONG, um pouco maior, mas também ligada a pacientes com câncer e trabalhei mais 4 anos.

Foi uma carreira da qual colhi muitos frutos. Aprendi a gerenciar bem as pessoas e a incentivá-las valorizando seus talentos. Eu ajudava os funcionários, o conselho diretor e os voluntários, era muito dedicada e organizada e consegui fazer com que as duas ONGs nas quais trabalhei crescessem financeiramente, estruturalmente e ajudassem mais pessoas.

 

Acontece que os 60 são uma idade decisiva e, quando atingi esse marco em 2020, o mundo foi assolado por uma pandemia. Colocando a família em primeiro lugar, me mudei de estado dentro dos EUA e precisei recalcular a rota.

De médica a executiva

Espelho

Deixando para trás a solucionadora de problemas

Eu estava investigando minhas opções quando minha amiga me fez aquela provocação e o coaching entrou como um propósito.

 

Tem sido um desafio muito interessante.

 

Como executiva, as pessoas me procuravam para dar soluções aos problemas: “Vera, como faço isso?”, “Vera, tomo o caminho A ou B?…”.

 

Como médica, me procuravam para dar um diagnóstico e definir os próximos passos.

 

Como Coach, meu papel é ouvir com a alma e fazer com que as pessoas enxerguem o caminho que elas querem tomar.

 

Não é meu papel dar aulas, conselhos ou soluções, e sim usar minha experiência e conhecimento técnico para fazer com que os meus clientes encontrem a solução dentro deles. 

 

Todo ser humano é naturalmente criativo e completo, a vida é que nos afasta da nossa essência. Como Coach, eu ajudo meus clientes a reencontrarem a sua essência e viverem uma vida mais plena e consciente.

 

E é isso que eu quero fazer para o resto da minha vida.

Phoenix Ícone

Tudo bem começar de novo

No Mastery Certification Program que participei com coaches de todo o mundo, pude ver como cada um trazia uma bagagem diferente para somar na vida das pessoas.

 

Havia gerentes de projeto, engenheiros, pessoal de TI, enfermeiros, médicos e todos os tipos de profissionais que procuravam uma nova maneira de ajudar as pessoas.

 

Particularmente, vivo sempre intrigada e curiosa para ajudar as pessoas a descobrirem o que as preenche e o que pode tornar suas vidas melhores e mais leves.

 

Eu ajudo meus clientes a viver um estilo de vida sem arrependimentos, com escolhas conscientes. Definitivamente ninguém começa do zero e eu trago a minha experiência de vida nessa nova jornada.

 

No seu caminho, você pode ter que passar por algumas curvas e obstáculos, mas na vida tudo se agrega para mostrar a beleza da jornada de cada ser humano, único e especial.

É justamente a sua bagagem que lhe torna uma pessoa e um profissional único.

modelo

Olhando para a minha trajetória, percebo que intuitivamente pus em prática técnicas de coaching com várias pessoas ao meu redor e pude verdadeiramente ajudá-las a encontrar o próprio caminho.

 

Hoje exerço minha nova profissão com a clareza de que ela está alinhada ao meu propósito de vida.

 

“Nós só conectamos os pontos olhando para trás.”

Steve Jobs

Esse é o meu caminho.

Será um prazer ouvir sobre o seu e lhe ajudar nessa jornada.